acabei por entrar, sem querer, na tua vida.
30 junho, 2010
29 junho, 2010
28 junho, 2010
27 junho, 2010
percebi que somos indissociáveis. com conversas-que-duraram-uma-noite-inteira e com a sensação que ficou, ainda, tanta coisa por dizer. as luzes e a música acompanharam as nossas palavras, e eu que não sei quase nada de amor, soube dizer-te o quanto ocupavas a minha vida e quanto me senti vazia quando lá não estiveste. muitos procuram no tempo uma solução, mas sempre soube que o tempo nos rouba aquilo que não somos capazes de viver no tempo a que temos direito. e ontem percebi que somos indissociáveis, mesmo.
23 junho, 2010
22 junho, 2010
21 junho, 2010
quanto mais tentas gravar os nossos momentos, mais oportunidades perdes para te sentires uma das pessoas mais espontâneas e interessantes que alguma vez conheci. quanto mais tentas gravar os nossos momentos, mais eles se perdem nas memórias do que já vivemos. e quanto mais tentas gravar os nossos momentos, mais difícil é outros acontecerem. hey, não tentes, deix'acontecer...
16 junho, 2010
15 junho, 2010
12 junho, 2010
as nossas mãos continuam desencontradas. e por muito que eu sinta-isto-que-chamam-de-saudade, sinto também que existe uma séria-de-acontecimentos-lógicos que não deixam que essas mãos saibam uma da outra. e se antes duvidaste de alguma coisa, agora chegou a minha vez. porque quando nos colocamos em jogo, é sinal que, em algum momento, as nossas mãos já se tinham desencontrado. nós é que não tínhamos dado conta disso.
11 junho, 2010
10 junho, 2010
voltar, em vez de saboroso, tornou-se algo inquietante. e tem sido complicado agir naturalmente, respirar o mesmo ar que tu e fingir que está-tudo-bem-quando-acaba-bem. a nossa história ainda mal tinha começado e colocar-lhe uma vírgula (inesperada) foi demasiado assustador. agora resta-nos estas espécies-de-abraços que nos aquecem o corpo por milésimos de segundo e nos gela quando os nossos olhares se cruzam, ao de longe. imaginar a minha vida sem ti é o mesmo que tirar-lhe a diferença que lhe fazes. amanhã, podíamos conversar. o que achas de ser durante a viagem de regresso a casa?
08 junho, 2010
se calhar devia ouvir mais aquelas vozes que me atrapalham quando vejo o tempo a passar, do outro lado da janela. se calhar devia pensar mais na quantidade de coisas que posso conquistar e não apenas nas que tenho vindo a perder, subtilmente. mas custa-me pensar que todas as relações são efémeras e fugazes, e que não duram mais do que uma paixão. ingenuamente, nunca desejei tanto um amor, um-amor-dos-que-não-existem.
06 junho, 2010
04 junho, 2010
03 junho, 2010
02 junho, 2010
01 junho, 2010
a tua personalidade bate forte, onde quer que estejas. e eu para além de saber, nas entrelinhas, quem és, não entendo muito bem o facto de camuflares as tuas "pontas soltas" na carapaça dura que te protege. eu preciso prender-me àquilo que sou e não somente tentar entender-te. dizem que o amor é mais ou menos como um balão de ar quente e eu nunca fiz uma viagem dessas. prender-me àquilo que sou, é não viver à sombra do que a tua personalidade (me) conquistou.
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