12 junho, 2010
as nossas mãos continuam desencontradas. e por muito que eu sinta-isto-que-chamam-de-saudade, sinto também que existe uma séria-de-acontecimentos-lógicos que não deixam que essas mãos saibam uma da outra. e se antes duvidaste de alguma coisa, agora chegou a minha vez. porque quando nos colocamos em jogo, é sinal que, em algum momento, as nossas mãos já se tinham desencontrado. nós é que não tínhamos dado conta disso.
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