voltar, em vez de saboroso, tornou-se algo inquietante. e tem sido complicado agir naturalmente, respirar o mesmo ar que tu e fingir que está-tudo-bem-quando-acaba-bem. a nossa história ainda mal tinha começado e colocar-lhe uma vírgula (inesperada) foi demasiado assustador. agora resta-nos estas espécies-de-abraços que nos aquecem o corpo por milésimos de segundo e nos gela quando os nossos olhares se cruzam, ao de longe. imaginar a minha vida sem ti é o mesmo que tirar-lhe a diferença que lhe fazes. amanhã, podíamos conversar. o que achas de ser durante a viagem de regresso a casa?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
há histórias sem pontos finais *
ResponderExcluir