
Gosto de palavras. Sempre me disseste que sou boa quando brinco com elas. Mas sei que isso não chega. E que és completamente o oposto de mim. Expressas-te num sorriso, num olhar, num toque... Sabes dizer-me o que sentes, sem te ouvir. E as palavras, essas que guardam mil histórias, às vezes perdem-se. Mas quando sorris para mim ou quando me olhas, quem se perde sou eu. Só eu. E no fim, nem as palavras restam.
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