12 junho, 2011

Os dias sabem a pouco, como se os meus passos fossem pequenos demais nesta estrada. As promessas são evitadas, para que não seja necessário desmembrar a quantidade de sentimentos negativos que possam vir na noite em que um de nós decidir partir. E por muito que custe ouvir da tua boca que o futuro é a ponta-solta mais injusta da nossa vida, é também a maior lufada de ar fresco que já senti. E aprendi contigo a não prometer, com medo de te magoar. Não fazer promessas não significa não ter esperanças, nem sonhos. E eu tenho disso aos montes.

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