04 novembro, 2010

 
 às vezes gostava de viver tudo de novo, sem tirar nem pôr. de enternecer-me quando o teu olhar me fitava sem que eu pudesse fugir, de gritar quando deixavas que os outros levassem a melhor contigo, de roubar um pedacinho da tua genuidade e ficar aninhada, coberta de mantas e um chocolate quente a aquecer-me as palmas das mãos nas tardes frias de sábado. mas sabes, continuas a ser a melhor contadora-de-histórias que já conheci. e sim, neste caso podemos dizer que é amor e que este sentimento seja feliz-para-sempre, tal como essas histórias contavam no final, sempre no final.

Um comentário:

  1. deixas-me indecisa quanto a muita coisa :$ vejo reflexos meus em palavras tuas... secalhar dou outro significado aos teus textos, mas (...) tem muito que se lhe diga :$ M*

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