03 fevereiro, 2010
às vezes agarramo-nos a momentos, momentos que não crescem, nem têm futuro. um beijo a meio de uma frase, no meio da rua, ou no inicío de um filme. um beijo que acontece sem termos explicação para ele e que, momentos a seguir, nos estrangula. e são esses momentos que nos iludem, nos fascinam e nos mostram um mundo que não existe. as miragens também fazem parte das relações. e, por mais estranho que seja, acabamos por cair no erro de fazer exactamente aquilo que não devíamos.
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Ou secalhar caímos no sítio certo e ainda nem nos apercebemos :)
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