
Não sou exemplo para ninguém. Vivo à margem do que pensam de mim e aparento ser uma menina pelo disfarce do que ainda me falta viver. E longe vão os tempos em que a minha alma era transparente ao olhar de quem amei. Não preciso que digam que me amam, preciso sim que me amem mesmo. Hoje não preciso de acreditar no amor, preciso que as pessoas me façam acreditar nelas. Mas também essa não é a minha maior preocupação. Na verdade a minha maior preocupação é viver, da melhor forma que conseguir. Em 2013, faz-me não desacreditar!