28 dezembro, 2011
Não sei quem irá terminar o que ninguém começou. Às vezes acontece o meu corpo confundir-se com o teu, numa das noites em que, de repente, algo nos tapou um braço, uma mão, o teu cabelo castanho, protegendo o sono que tomou conta de nós. E o tempo, esse doce e silencioso, chegou devagar, aos soluços, e voltou a tomar conta de tudo. Vou adormecer, assim.
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