27 julho, 2011

Ás vezes temos que aprender a calar a dor, a tremura, o rubor. São sobras de paixão, coisas que acabam por ficar impregnadas em nós como restos de tudo aquilo que um dia foi "nosso". Ás vezes temos que deixar as pessoas irem embora, e esperar. Esperar que o mundo cuide de nós, quando apenas um coração partido faz doer todo o corpo. E acontece que, nesse dia, a alma rebenta-nos nas mãos. E aprendemos a não querer mais do que aquilo que nos resta.

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