Sinto-me em estado selvagem. O meu corpo quer explodir e a minha cabeça não deixa, porque encontra-se demasiada ocupada com pensamentos estúpidos e desnecessários. E por muito que me convença que sou eu que tomo as decisões, acerto sempre ao lado, como quem joga o totoloto uma vida inteira. Se há partes de nós que têm vida própria, então porque insistimos em "mal-me-queres" e "bem-me-queres", sempre na esperança de um final feliz? Quando o corpo fala, respondemos (qualquer que seja essa resposta). E muitas vezes o instinto, sim aquele que dizem que as mulheres têm, fala mais alto. E quando fala, é como se mais ninguém se ouvisse.
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