18 março, 2011
hoje aconteceu-me dar por mim a sentir um orgulho arrebatador por ser mulher e a não me imaginar ser uma qualquer outra coisa. não por demorar imenso tempo a escolher roupa, maquilhar e andar sempre à procura da pessoa-certa. apenas porque gosto de pormenores, gosto da minha sensibilidade extrema e de arrepiar-me quando me sussurram ao ouvido. gosto de sábados à noite com jantares recheados com comida italiana, seguido de uma daquelas comédias românticas apaixonantes. gosto de amimar o quarto de velas e incenso e de meter um alguém imaginário a tocar piano, só para mim. gosto dos romances que faço e não tanto daqueles que leio. e como se não bastasse, nenhum homem sabe o quanto vale uma mulher, mesmo que lhe conheça todos os seus pormenores. porque ser mulher é ser demasiado real e, ao mesmo tempo, ser como os sonhos. é ser como somos e nada mais do que isso.
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