11 março, 2011



Às vezes mais vale estarmos quietos. Se não fosse esta minha necessidade de estar disponível para os outros, certamente não dava tantas voltas no meu colchão, durante a madrugada.
De ti pouco posso esperar, porque quanto mais te dou menos tenho. É sinal que o que te dou não volta, não é? E nunca gostei de ficar a perder, gosto sempre da desforra. Não te deixo entrar nos meus sonhos para que me deixes descansar e mesmo assim consegues engelhar os meus lençóis.

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