30 novembro, 2010

Tenho uma data de saudades tuas.

24 novembro, 2010

porque que é que o chão que não conhecemos é sempre tão difícil de pisar?

20 novembro, 2010

tenho descoberto que não tens o coração no sítio certo, da mesma forma que eu não sei a quantas ando. deixei de ser o teu passatempo preferido, não foi? tudo isto porque descobriste que o amor é muito vulnerável aos mitos e insististe em acreditar que me amavas quando na verdade gostavas apenas do teu reflexo em mim. desde que te dei espaço e evitei dar os primeiros passos que deixaste de saber lidar comigo, de saber chegar a mim. pois é, é fodido quando não existe livro de instruções. sweet, não dês cabo de mim, ok?

04 novembro, 2010

 
 às vezes gostava de viver tudo de novo, sem tirar nem pôr. de enternecer-me quando o teu olhar me fitava sem que eu pudesse fugir, de gritar quando deixavas que os outros levassem a melhor contigo, de roubar um pedacinho da tua genuidade e ficar aninhada, coberta de mantas e um chocolate quente a aquecer-me as palmas das mãos nas tardes frias de sábado. mas sabes, continuas a ser a melhor contadora-de-histórias que já conheci. e sim, neste caso podemos dizer que é amor e que este sentimento seja feliz-para-sempre, tal como essas histórias contavam no final, sempre no final.