sou humana. e, preciso de alguém "de todas as estações".
31 julho, 2010
29 julho, 2010
27 julho, 2010
26 julho, 2010
22 julho, 2010
20 julho, 2010
18 julho, 2010
é verdade que um dia já soubeste mais de mim, do que eu própria. e sentir-me tua, é exactamente o mesmo que sentir-me vazia e oca. como se me tivesses nas tuas mãos e me moldasses à tua imagem e semelhança. tanto tempo depois, ainda sou tua, mais do que devia. mas isso, tal como os meus dias de trabalho, têm os dias contados.
15 julho, 2010
14 julho, 2010
12 julho, 2010
10 julho, 2010
a monotonia quebra ritmos de vida. por mais que as pessoas digam que não, só existem dois caminhos: ou acomodamo-nos a ela, ou fechamos-lhe a porta, depois de sairmos do trabalho. os horários existem para serem cumpridos e as regras para serem quebradas. é assim que tento levar a minha vida. mas a monotonia tem sugado os nossos dias, com a desculpa do estágio, da tese, dos exames e das mil coisas fora do contexto académico. tu não tens tempo para mim, mas também nunca quiseste ter. e culpamos a monotonia ou a distância para todas as nossas falhas e faltas. e sabes, um café demora dois minutos (nunca gostei de café frio); um gelado demora três (antes de derreter) e um passeio pelo Cais não demora mais do que a nossa vontade. até posso admitir que é muita, mas misturada com a tua, seriam apenas 4 minutos da tua vida. 4 minutos. e eu não quero acreditar que sou uma perda de tempo. perda de tempo é estarmos separados. isso sim.
08 julho, 2010
histórias-com-pontas-soltas de finais inacabados. por entre conquistas, medos e oportunidades, há sempre quem invista e quem desista. e os primeiros passos não é uma questão de exigência, mas sim de interesse . tenho a sensação de que jogos de palavras e mensagens não-enviadas não dizem metade do que nesta história já pude escrever. as pessoas, tal como as relações desgastam-se. e o desgaste traz perdas, mas principalmente ganhos. não em relação a histórias-de-pontas-soltas. até porque hoje apetece-me falar em histórias-de-finais-felizes ou histórias-de-finais-evitados, whatever.
06 julho, 2010
03 julho, 2010
temos sempre tantas histórias. umas que se cruzam, outras que não acabam e ainda as que nem o início podemos provar. tudo sabe a tão pouco. e por mais palavras que eu escreva, a minha história corre sempre diferente disso, como se se tratasse de um guião semi-estruturado, daqueles que permitem as modificações a meio tempo. às vezes não consigo avançar páginas do meu livro, não consigo saltar capítulos ou apagar os erros ortográficos e corrigir a pontuação. nestes casos, só há uma coisa a fazer: arrancar o que ficou em rascunho e todas as outras páginas que não tiveram direito a ele.
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