30 janeiro, 2010
tenho a estúpida mania de mexer em coisas passadas, de ouvir as músicas mais deprimentes, de mergulhar na maior nostalgia possível e de ir buscar à caixa-das-recordações tudo o que de melhor me deste. este vício faz-me mal. sinto-me ridícula por gostar-assim-de-ti. e sei que foste a pessoa que mais gostei. e pensar nisto no passado é atirar areia para os meus olhos. mas sabes, um dia vou saber perfeitamente não procurar o passado para me acalmar. porque acho que, a um dado momento, somos capazes de provar a felicidade, mesmo que saibamos que o seu sabor vai-se misturar com o vento, no segundo seguinte. exactamente no segundo seguinte.
28 janeiro, 2010
vou tentar pensar que, apesar de não te ter como eu queria, tenho-te como tu queres. e sabes, antes isso que perdermo-nos um do outro. e chegar a casa e não conseguir desligar-me da confusão e do frio que faz lá fora, acaba por influenciar as nossas conversas. e, antes que a minha cabeça estoire, vou dizer-te o quanto gosto de ti.
25 janeiro, 2010
24 janeiro, 2010
23 janeiro, 2010
22 janeiro, 2010
"Is we’re right at the end."
as pessoas têm medo do que possam perder com isso, porque os fins trazem, quase sempre, perdas como bónus. temos sempre medo de perder Alguém e na maioria das vezes gastámos mais tempo com esse medo do que propriamente a cativar essa pessoa, para consequentemente, ser responsável por ela, para-o-resto-dos-dias. as pessoas erram q.b. e desiludem q.b. também... e, na maioria das vezes, os pedidos de desculpa só abrem mais as feridas. e o sofrimento nunca se esquece, aconteça o que acontecer. anyway, à medida que o tempo passa, vai-se tornando possível viver com ele, com quem o provocou e consigo própria. e o quão difícil isto é, e se torna cada vez mais, com o passar-do-tempo.
19 janeiro, 2010
17 janeiro, 2010
16 janeiro, 2010
ver o mundo através de ti, como se mais nada fizesse sentido. e esperar que o dia de amanhã chegue e eu acorde envolvida pelos teus braços e os teus lábios estejam colados à minha testa. estranho choque térmico: um quente-frio inexplicável. agora vamos à varanda fumar um cigarro, gritar que não sabemos o que é o amor, mas sabemos o que somos na vida um do outro. e depois? depois voltamos para dentro, para o quente-frio que sabe tão bem, para ficarmos assim até ao novo amanhã. baby, i'm so proud. proud to be your girl.
15 janeiro, 2010
14 janeiro, 2010
13 janeiro, 2010
12 janeiro, 2010
10 janeiro, 2010
09 janeiro, 2010
08 janeiro, 2010
05 janeiro, 2010
só quero que me oiças e que saibas que te adoro, indiscutivelmente. e é verdade: às vezes sentimos algo tão estranho a apertar o nosso bom feeling. apercebi-me que ainda temos tantas loucuras por cometer e tantas conversas-daquelas-que-sabem-a-algo-que-não-sei-bem-o-nome, em construção. hojé, é bem provável que procure um abraço (forte) teu, é bem provável, honey.
03 janeiro, 2010
02 janeiro, 2010
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