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chamam-lhe sexto-sentido. não sei se faz sentido chamar-lhe isso. ela sente-se inexpressiva, sem conseguir dizer o que sente, como sente e porque sente. sabe apenas que as ondas do seu cabelo desapareceram, como um corte radical com a vida. gosta particularmente de andar perto das dúvidas, como se elas lhe fizessem doer. e as respostas, essas que por vezes teimam em fugirem-lhe das mãos, vão flutuando por cima da sua cabeça. brinca sempre com a vida, para que a vida brinque também com ela. e ele, lembra-lhe o céu e tudo o que se pareça.
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